3 de março de 2014

Feche as incoerências que se manifestam pelas ruas,
Somos prisioneiros de nossa própria liberdade,
Sombras e medo dominam a noite e o dia,
O tempo de outrora deu lugar ao inesperado,
Não há segurança em nossa própria mente,
Privados de muitos dos nossos sonhos,
A merce do mal que permeia o ar que respiramos,
Infestam e se ligam a cada uma das pessoas,
Lutamos todo dia para não se render a essa doença,
Que todo dia mata várias vidas inocentes,
A cada dia fica mais difícil de se conter,
Mas a cura está um pouco em cada um,
Não é sozinho que se trata uma epidemia,
Não é esperando que vai desaparecer,
Ou tratamos ou não veremos o sol nascer mais bonito,
Porque no final dos sonhos ele sempre brilha mais forte.

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